Wild Oat

Bromus ramosus (WILD OAT) é uma relva alta com força suficiente para se sobressair na natureza e balançar suas flores ao vento. Na fragilidade de seus ramos podemos notar a possibilidade de escolha e determinação. Quando, de longe, observarmos aos pés desta planta, a primeira impressão é de massificação, mas, ao olharmos de perto, a magia de cada flor é definitivamente mostrada.

Descrição do Dr. Bach: Apropriada para os que tem ambições quanto a realizar algo importante na vida, os que querem adquirir muita experiência, desfrutar de tudo que está ao seu alcance e viver a vida ao máximo. Sua dificuldade consiste em determinar a que ocupação desejam se entregar, pois, embora suas ambições sejam fortes, não tem uma vocação que os atraia acima das demais. Isso pode trazer-lhes perda de tempo e insatisfação.

Wild Oat é o remédio para pessoas que sentem que podem fazer alguma coisa que vale a pena com suas vidas mas não sabem qual direção devem tomar. Então elas se movem de ocupação em ocupação, mas sem encontrar seu verdadeiro caminho, sendo levadas a sentimentos de frustração e consequente depressão.  As pessoas Wild Oat não sabem quais são as suas opiniões porque suas metas não estão definidas. O remédio ajuda a pessoa a encontrar sua verdadeira função, colocando-a em contato com seu próprio propósito na vida e então a maneira de prosseguir parecerá óbvia.

Desequilíbrio:  Uma pessoa no estado negativo de Wild Oat não conhece sua verdadeira vocação, e não se sente realizado e satisfeito. As pessoas que estão no campo negativo deste floral são ambiciosas. No entanto, tem uma vaga ideia do que podem fazer, já que se perdem num enorme leque de alternativas.

Em geral: Wild Oat relaciona-se com as qualidades da alma ligadas à vocação e ao propósito. Para aqueles que não definiram um caminho na vida e não tem uma meta a seguir. O floral vai ajudar a reconhecer o próprio pontencial e a desenvolvê- lo.  Esse floral auxilia  nas decisões vocacionais,  pode ajudar os jovens e as pessos de meia idade a reconhecer e a responder ao verdadeiro chamamento da vida, procurando encontrar um trabalho que ofereça um sentido superior à vida dentro do propósito vocacional, minimizando assim em parte a doença cultural básica da nossa era.