Beech

Faia ou Faga (Fagus silvática) são árvores caducas, que crescem em zonas montanhosas e úmidas, formando grande bosques, podendo alcançar até 40 metros de altura. Suas folhas são de um verde intenso, que passam para o ocre antes de cair. Seu tronco é liso e esbranquiçado e seus galhos principais ficam horizontais em relação ao solo. Produzem frutos que ficam no interior de um receptáculo, que ao cair servem de alimento aos animais locais. Sua floração se dá com flores vermelhas.

Descrição do Dr. Bach: Para os que sentem necessidade de ver mais beleza e bondade em tudo o que os rodeia. E, mesmo que muitas coisas pareçam andar mal, necessitam ter a capacidade de ver o bem crescendo ali, para que possam ser mais tolerantes, indulgentes e compreensivos com as diferentes maneiras com que cada indivíduo e cada coisa caminha até a sua perfeição final.

Desequilíbrio: Pensamentos e julgamentos rígidos, críticos, intolerantes e perfeccionistas em relação aos outros.

Em geral: Beech é o remédio para a intolerância, a crítica e a arrogância. As pessoas Beech criticam o mundo pelas suas imperfeições, são pessoas que julgam, devido a um sentido interno de inferioridade, que aliada a uma grande sensibilidade, costumam fazer projeções nos outros da sua sensibilidade interior. O estado Beech limita e restringe a alegria da vida e, portanto, limita e restringe a vitalidade, levando inevitavelmente a problemas de saúde.

Dr. Bach colocou Beech no grupo do Cuidado Excessivo com o Bem-Estar dos Outros, junto com Chicory, Vervain, Vine e Rock Water. Todos os cinco remédios partilham da mesma insatisfação com as circunstâncias exteriores da vida e de um sentimento de superioridade em relação aos outros. Aqueles que não se valorizam acham difícil valorizar e respeitar outras pessoas. No estado Beech, a pessoa torna-se isolada, solitária e rompe relações com os outros. A crítica e a intolerância afastam as pessoas. A insegurança pessoal leva ao afastamento de outras pessoas através da crítica.

A essência Beech transforma a tendência de ser crítico em um sentimento interno de segurança que de uma certa forma diminui seu sentido de inferioridade e à medida que restabelece o contato com o Eu Interior, sentem fluir o amor incondicional, aceitando os outros ao igual, tornando-se mais compreensivos.